Entrevista

                                                    Entrevista

Como se chama?

R.: Chamo-me Maria de Lurdes.

Qual é a sua profissão?

R.: Sou agricultora.

Há quanto tempo se dedica à agricultura?

R.: Dedico-me à agricultora há 60 anos.

Porque decidiu dedicar-se à agricultura?

R.: Dediquei-me à agricultura, porque na altura não havia outros trabalhos.

Gosta do que faz? Porquê?

R.: Gosto do trabalho, porque é ao ar livre e é um trabalho saudável.  

O que cultiva?

R.: Eu cultivo: batatas, cebolas, alhos, feijões, alfaces, alho francês, coração, couve, coivões, cenoura, rabanetes, milho, tomates, pepinos, meloas, melancias, abóboras e melões.     

Quantas horas trabalha diariamente?

R.: Trabalho diariamente 8 horas.

Usa algumas máquinas no seu trabalho?

R.: Não, não tenho máquinas.

Quais são as principais dificuldades desta actividade?

R.: Tenho muitas dificuldades para saber utilizar os produtos químicos.

Obrigado pela sua colaboração!

Entrevista realizada pelo André à sua avó

"O Segredo do Rio" - narração da história

"Segredo do Rio" - Resumo

O Segredo do Rio (Resumo)

Era uma vez um rapaz que morava numa casa no campo, junto a um ribeiro. Ele adorava tomar banho naquele ribeiro, limpo e transparente.

Nas noites quentes de Verão, deitava-se de costas nas margens do ribeiro e olhava as estrelas. Quando passava uma estrela cadente, o menino pedia logo três desejos.

Certo dia, o menino, deitado de bruços, estava a observar o ribeiro e viu um enorme peixe a saltar fora de água.

Muito admirado, o rapaz, observou o peixe, que começou a falar com ele. O peixe, uma carpa, contou-lhe a história da sua vida. Tinha vivido num aquário que pertencia a um menino com quem aprendeu a falar. Ele cresceu muito e deixou de caber no aquário, por isso, foi lançado ao rio.

O rapaz e a carpa tornam-se grandes amigos e brincavam juntos no ribeiro. Agarrando à sua cauda, nadavam pelo fundo e viam os peixes do rio, que ficavam muito espantados. Eram amigos inseparáveis!

Um dia, o rapaz ouviu os pais a dizer que iam apanhar a carpa, para terem alimento, pois não havia mais nada para comer, devido à seca.

Durante a noite, o rapaz, muito triste, foi avisar o peixe para fugir daquele ribeiro. O peixe foi-se embora e ambos choraram, muito infelizes.

 O menino ficou muito desanimado, perdeu a alegria de viver. Até que, uma noite, a carpa apareceu outra vez no ribeiro. O rapaz nem queria acreditar!!!

O peixe contou-lhe que tinha a solução para alimentar as pessoas da aldeia. Com a ajuda dos peixes e das raposas, trouxe latas de comida que tinha encontrado no porão de um navio encalhado no rio.

O menino contou tudo aos pais (ou quase…), que ficaram muito contentes. O peixe já podia regressar ao ribeiro.

O rio continuou a ter o seu segredo…

texto colectivo

Leitura Orientada - " O Segredo do Rio"

Ao longo do 3º período iremos ler e trabalhar a obra " O Segredo do Rio", de Miguel de Sousa Tavares, recomendada pelo Plano Nacional de Leitura.

À inquietação de um dos filhos em saber por que é que as estrelas não caem do céu, Miguel Sousa Tavares escreveu O Segredo do Rio, um conto que é já uma referência obrigatória na literatura infantil em Portugal.
Mas que segredos pode esconder um rio? À primeira vista, esta é a história de amizade entre um rapaz que vive sozinho no campo e um peixe (uma carpa) que vive no ribeiro para onde o rapaz ia brincar. No final, percebemos que o grande segredo do rio está consagrado na gratidão que os une.
Sem uma vertente moralista, esta é uma obra de aprendizagem da vida e dos seus mistérios, das relações humanas e da descoberta de sentimentos. Escrita há seis anos atrás, é agora reeditada pela Oficina do Livro, tendo Fernanda Fragateiro renovado as ilustrações, aumentando ainda mais a magia deste livro.

fonte "wook"

Excerto

"Nas noites mais quentes desse Verão, quando o calor não o deixava dormir, o rapaz descia, silencioso, pela janela do quarto e ia até ao ribeiro. Então, atirava umas pedrinhas para dentro de água, que era o sinal combinado para chamar o seu amigo. E o peixe, que dormia no seu buraco, feito com pedras e ramos de árvores arrastados pela corrente, acordava com o som das pedras a cair dentro de água e vinha ter com o rapaz à margem."

Boas leituras!

Sólidos geométricos

Estamos a estudar melhor os sólidos geométricos e já aprendemos que os que só têm superfícies planas chamam-se poliedros (cubo, paralelepípedo, pirâmide, prisma...). Os que têm superfícies curvas são os não poliedros (cone, cilindro, esfera...).
Construimos alguns sólidos geométricos, com a ajuda de palhinhas (arestas) e plasticina (vértices).